“Saúde é uma conquista interior, que se reflete no corpo como resultado da harmonia íntima.” – Joanna de Ângelis
Com bastante apreensão, encaramos hoje a maior taxa de longevidade da história humana, valendo-nos da evolução da tecnologia que nos oferece cuidados jamais imaginados.
Preservar a vida, vivendo-a com harmonia, sem doenças, longe da dor, da morte, diminuindo o desgaste físico, é o sonho da maioria das criaturas.
Os desequilíbrios físicos podem ser detectados através de exames precisos, e as diversas doenças são curadas, retornando rapidamente o estado de saúde, que parecia impossível, até bem pouco tempo.
Mas como a doença é algo frequente em diversas etapas de nossas vidas, em todos nós, que aparece e some, ainda não aprendemos a valorizar sua cura. É necessária a busca da conscientização no sentido de instalação de hábitos que alterem o comportamento anterior, doentio, e também que não se caminhe mais de mãos dadas com valores antigos, que propiciavam desequilíbrios.
É de conhecimento das ciências médicas e psicológicas, que o corpo adoece pelas frequentes investidas de vibrações desequilibradas de energia que alteram o funcionamento do sistema imunológico, fazendo com que o corpo se torne um meio propício para o desenvolvimento das doenças.
Somos o que pensamos. Se mantivermos ideias destrutivas que geram descargas mentais negativas para nosso corpo, padeceremos toda sorte de males que serão de difícil restabelecimento.
Ter uma consciência voltada para o reequilíbrio, superando tudo que nos adoece, sempre buscando o autoconhecimento, para que se viva em paz.
Saber lidar com os acertos e erros, com as escolhas que são necessárias, desenvolver o autoperdão que é mais que necessário, evoluir nos conceitos e valores abraçados na vida, esse um bom começo.
Esse caminho nos leva a refletir o porquê e o como que os ciclos de saúde-doença se apresentam para todos.
Após vários adoecimentos, que levam a muito sofrimento e até mesmo a fortes dores, entre muitos outros estados desagradáveis, percebemos que os fatores externos parecem ser os vilões de nosso adoecimento. O estresse, a ansiedade, o desequilíbrio emocional, nos surpreendem causando danos profundos.
Mas, curiosamente, se os futuros acontecimentos de nossas vidas se apresentarem de acordo com nossos anseios, nos felicitamos e surge um período de equilíbrio. Nos sentimos fortalecidos para ir adiante, sem preocupação.
Mas, se acontece algo que nos desagrada, que contraria nossos anseios ou decisões, ou mesmo que não termina como gostaríamos, esse fato desencadeia incômodos e, logo, em pouco tempo, nos sentimos doentes.
Nosso sistema imunológico se ressente e as possíveis matrizes energéticas do adoecimento desencadeiam um padrão de vibração interior, que propicia campo ideal para o desenvolvimento das doenças.
Se compreendermos que a doença não é proveniente do corpo propriamente dito, mas de nosso íntimo mal impressionado, insatisfeito, desequilibrado, a chance de cura se torna mais ampla.
São as descargas mentais destrutivas de nossa incúria, de nossa falta de tolerância, de nosso desapontamento entre tantos outros sentimentos primários, todos enraizados em nosso orgulho e nosso egoísmo, que desarmonizam o corpo.
Atitude contrária a essa forma disfarçada de aniquilação de nós mesmos, muitas vezes nem percebida conscientemente, se baseia em atitudes simples, que se forem constantes, nos libertarão agilmente de sofrermos mais doenças.
Buscar nos conhecer profundamente, indo sem dúvida, sem medo, ao encontro de nós mesmos, e nesse processo tentar uma limpeza de maus hábitos, retirando o lixo energético dos pensamentos negativos que costumam lotar nossa casa mental, e preencher gradativamente o espaço aberto, com as novas propostas, de viver bem melhor do que antes. Também ser resiliente frente às situações adversas da vida. Dessa forma desenvolveremos a saúde e aproveitaremos intensamente nosso viver.
Para que a construção de nossa evolução seja valorizada à cada etapa que conseguirmos superar o que nos estacionava em desordem, devemos ter em mente que “o amor é a chave para o enigma da enfermidade-saúde.”
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