Presta atenção em teus pensamentos, pois eles se tornarão palavras.
Presta atenção em tuas palavras, pois elas se tornarão atos.
Presta atenção em teus atos, pois eles se tornarão teus hábitos.
Presta atenção em teus hábitos, pois eles se tornarão o teu caráter.
Presta atenção em teu caráter, pois ele determinará o teu destino. – Talmude
A mente é dínamo gerador de força irradiante, cujo teor vibratório resulta dos sentimentos daquele que a emite.
Forma-se assim o campo mental, envoltório de cada um de nós, que emite e recebe o quê, de mais importante, exala-se, por e para a criatura, enquanto viva.
Carregado de suas próprias características, somadas ao que ela mesma atrai, forma-se à sua volta um como que espaço próprio, que leva e traz informações das mais diversas, com todas as características que seguem explicadas abaixo, para exemplificação.
Um pensamento de amizade, irradia o teor salutar que lhe é característico, beneficiando primeiro quem o emite.
Para depois ir clareando gradativamente os que lhe chegam perto, e mais tarde vindo a irradiar luz mirífica a tudo que estiver ao alcance de seu campo vibratório. Atingir os demais com amizade, significa permitir que saia de si mesmo não só a essência que é disposta a serviço do bem-estar geral, mas, principalmente, na direção daquele a quem chamamos amigo. Significa doar de si mesmo para ele, no intuito de completá-lo e fazê-lo mais feliz.
Um pensamento de raiva, irradia o teor prejudicial que lhe é característico, afetando primeiramente quem o emite.
Transtorna as emissões, fazendo com que sua massa vibratória irradiada seja composta de vibrações extremamente destrutivas e acinzentadas.
Mens sana in corpore sano – mente sã em corpo são.
A ciência moderna reconhece o que há muito tempo já se prega: Espírito sadio (mente sadia) em corpo são. Citação do poeta romano Juvenal, do segundo século dC.
Fonte geradora de recursos, a mente é um complexo de energias específicas sob o seu comando, cuja exteriorização mantém-nos em equilíbrio ou nos desarmoniza.
Equilibrada, permite que sejamos identificados pelas vibrações que acalmam, constroem e dulcificam, e sob qualquer outro tipo de vibração, mantém em nosso campo mental o que de pior pode ser criado pela mente que governa um corpo: as desarmonias!
Na gênese das graves enfermidades físicas ou mentais encontramos as matrizes emocionais danificadas por pensamentos e atitudes agressivas, degenerativas, que, através de descargas vibratórias desagregadoras, fomentam a desordem orgânica, por causarem a baixa do sistema imunológico, abrindo espaço para as calamidades físicas e psicológicas.
O ódio, que mantém o ser em igual ou pior situação do que quando se manifestam a ira ou o ímpeto, traz em si, a mais nefasta das vibrações destrutivas existentes.
Comprovadamente neutralizante, por ser totalmente contrário ao amor, arrasa por onde passa e fixa suas ondas de baixíssimo teor vibrátil, por densas e escurecidas, vibrando em um diapasão grave e contínuo, que atinge profundamente o local de origem física, do âmago do pensamento, desorganizando-o.
Esse espaço físico-cerebral que as ciências neurológicas buscam conhecer como o local exato de atuação, para ser compreendido e comprovado intensamente pelo conhecimento, hoje já consegue clarear a atitude a ser tomada pelo cientista que o estuda, pelo auxílio que os exames oferecem, na detecção das ondas magnéticas e emissões de outros componentes, que interceptadas pelas sutis vibrações aparentes, permite diagnosticar com eficácia as diversas áreas da percepção do indivíduo. Os resultados se mostram nas diferentes colorações, que definem diversas, entre muitas, as impressões desagradáveis que se sente por causa do mal-estar causado pela falta de sintonia com o amor.
Exemplos bem simples e comuns, demonstrados pela somatização (reflexo externado no corpo físico) das nossas emoções: um grande susto produz, conforme a pessoa, tremedeira nas pernas, ou sudorese acentuada, ou diarreia, ou paralização das pernas momentânea, ou mudez, gagueira, entre outros; uma situação de grande tensão e nervosismo, gerando ou quadro alérgico, ou constipação do ventre, ou alteração na pressão sanguínea, etc.
Emocionalmente deve-se agir não contra o que o ódio causa, mas em transformá-lo!
Só percebendo a perfeita vibração do amor é o que o ser que odeia poderá trabalhar sua transformação.
O campo mental do indivíduo que odeia se torna impermeável a qualquer tipo de vibração positiva. Mesmo que se consiga influenciar a matéria vibrátil que o circunda, dificilmente a polaridade não será invertida para o negativismo reinante no universo do ódio.
Impossibilitado muitas vezes em quebrar a cadeia energética na qual se mantém limitado, o odiento atira para todos os lados a pesada carga que o sufoca, imantando-se cada vez mais nas respostas recebidas pelos outros seres, que, obviamente, não contêm vibrações amorosas.
Até que em um certo instante, exausto e sem esperança, desacreditado de si mesmo pela intoxicação biopsíquica em que se encontra, ele percebe a necessidade imediata de mudança, para que não pereça.
Árduo caminho de volta à realidade começará então a ser trilhado, para que se harmonize tudo o que tenha sido destruído pela desatenção e egocentrismo.
Inicialmente sugere-se extravasar o veneno que por ele é secretado e diluído na corrente sanguínea atingindo todo o corpo, através de:
1. Respirar calmamente, ato que faz circular energias advindas da natureza, que pairam por sobre nós, prontas para auxiliar em nossa recuperação. Voláteis, mas altamente terapêuticas, mesmo que pensemos em todas as poluições que a humanidade causa em nosso ar, elas ainda nos trazem medicamentos extremamente necessários para nosso reequilíbrio;
2. Dar ordens mentais diretas para autolimpeza e retorno do bem-estar. Usar essa atitude assertiva de ordem direta, para que possa ser posto para fora os miasmas decorrentes, e para que seja transformado pela ligação às vibrações de teor positivo, que se farão duráveis e terapêuticas.
3. Com a frequência de uso desse pensamento de higienização do efeito causado pelo ódio, automaticamente haverá a troca vibrátil que o modifica. Pensamento é força desconhecida que aos poucos poder ser trabalhado para se viver uma vida de plenitude e abundância energética saudável.
Relacionemos ainda outras ocorrências.
A ira trava o discernimento e produz disfunções gastrintestinais pelos tóxicos que lança na organização biológica, e a impetuosidade bloqueia a razão e desarticula o sistema nervoso central.
Causando muitas vezes uma cegueira físico-emocional que, por instantes, desestrutura o comando central, impede-se que se assenhoreie de todas as ações do corpo.
Essa postura faz com que, tanto o irado como o impetuoso, permitam fiquem impressos nas fibras profundas do sistema neural, sensações que os levam a cometer atos insólitos, sob o guante da descarga do choque elétrico destruidor.
Casos há em que serão necessários muitos anos para que lhes seja restituída a razão plena novamente, por causa da destruição causada às sinapses. Os filamentos axôniais também se tornam alterados pelo teor dos choques, passando a transmitir fracamente o que deveria ter intensidade máxima.
Refletindo diretamente na absorção de toda a alimentação, pelo impacto elétrico causado nas paredes e nos mecanismos intracelulares, consequentemente o irado perde nutrientes que poderiam se assimilados, onde se inicia um processo de fraqueza tanto digestiva quanto absorsiva- intestinal, enfraquecendo o organismo como um todo.
E refletida essa situação no campo mental do paciente, percebe-se a fragilidade defensiva que ele apresenta, sendo receptáculo perfeito para agressões energéticas diversas!
A queixa e o azedume emitem ondas pessimistas que sobrecarregam os sistemas de comunicação, produzindo envenenamento mental.
Dentro do campo mental habituado a esse tipo de onda, que traz em sua vibração o inconformismo que sufoca os sentimentos e o sabor amargo do fel que a tudo altera o gosto, inclusive o de viver, registra-se uma repetição sistemática destrutiva de tudo o que possa ser considerado novo.
Ideias pensadas ou mesmo atitudes solucionadoras, são diluídas pela intensidade negativa do veneno habitual criado pelo queixoso, que, assim, se mantém cativo aos propósitos que já o infelicitaram no passado, o escravizam no presente e carregam para o futuro a presença indesejável.
A mágoa enlouquece, em razão de produzir fixações que se transformam em monoideísmo avassalador.
Afirma-se que com o ser magoado viajam todas as vibrações emitidas pelos pensamentos seus e também os alheios, que, somados pela sintonia vibrátil, se acoplam no campo mental do infeliz. A situação torna-se um peso insuportável para alguém que se apresenta sem poder discernir entre a realidade e a ficção.
O magoado traz consigo uma fragilidade emocional na maioria das vezes baseada na insegurança, que poderia ser corrigida por enfrentamentos suaves e gradativos, através de ordens mentais que impedissem o sentimento de vitimização, onde a autopiedade se faz uma constante inexpressiva, sem nexo e paralisadora de soluções.
Sem forças reativas, ele sucumbe às falsas interpretações que se permite idear, imaginando e exacerbando o teor dos pensamentos frequentes e habituais, aos quais se mantém preso, acabando por perder o controle emocional.
Esse mecanismo de repetição sistemática o desestrutura também fisicamente, criando graves processos de adoecimento físico de difícil retorno ao equilíbrio.
A insatisfação perturba o senso de observação e afeta o ritmo circulatório promovendo quadros depressivos, ou excitantes e prejudiciais.
A região do equilíbrio é sempre a melhor de se habitar.
Se os que se sentem insatisfeitos pudessem agir no sentido de resolver os itens que os deixam em conflito todo o tempo, perceberiam que a zona de conforto em que se ancoram, não é tão confortável assim.
Viver em altos e baixos emocionais, por falta de compreensão do que se nos acontece é atitude cômoda e paralisante, não deixando que nossa observação do mundo que nos envolve seja real. Há uma visão distorcida do que acontece de fato.
Todas as vezes que um fator externo desequilibra nosso íntimo, o melhor a ser feito é trabalhar para entendê-lo.
Assim fazendo, poderemos não mais nos sobressaltar, acelerando nosso ritmo cardíaco toda vez que uma situação se nos apresenta e a tomamos por indesejável.
Demorar-se em entender que, abrir mão de sentir-se sempre o centro de todas as atenções, também auxilia essa mudança, que será benéfica, porque golpeia fortemente o egocentrismo e o egoísmo instalados no coração dos insatisfeitos.
Analisar que, ao longo do tempo, sofremos muito sem raciocinar sobre o que realmente nos remetia à insatisfação. Simplesmente permitia-se ficar contrariado com o que víamos, sentíamos ou mesmo ouvíamos dos demais.
Atitude infantil e perigosa que pode desencadear estados depressivos de difícil retorno, por alterar o funcionamento hormonal profundamente, visto que o estado insatisfeito modifica todo o funcionamento do físico, por desregular as descargas que têm quantidade certa se em estado de equilíbrio, mas que se exacerbam em quantidade pela relação doentia do insatisfeito consigo mesmo.
Ou estados excitantes que, por atuarem em longa permanência, danificam a forma da resposta que os impulsos elétricos dão ao cérebro, desgastando demais as frágeis células que são matrizes do equilíbrio emocional, podendo, dessa forma, acelerar a perda do controle de si mesmo com facilidade, pela distorção dos fatos.
A ansiedade desestrutura o edifício celular dando margens às distonias complexas.
Desejar viver o amanhã no presente momento é atitude, quando nada, insana. Ninguém que consiga acelerar, mesmo que de forma mínima, o tempo.
Se tornará inútil qualquer atitude tomada em relação à cura de um indivíduo que não tenha consciência de que viver significa estar presente, no presente momento, assenhoreando todo o complexo físico-emocional que lhe é instrumento para a vivência atual.
A não aceitação dos acontecimentos presentes leva à fuga para um futuro ainda desconhecido, e, com essa atitude, o funcionamento do corpo sofre agressões inimagináveis.
Por estar fora do ritmo do universo, em aceleração constante, que permite à poderosa mente que possui emanar energias que não conhece, sofre o risco de não mais obter a saúde esperada.
Os sistemas gastrointestinal e cardíaco, são os mais afetados pela superprodução de todos os componentes necessários para o equilíbrio da digestão e da circulação sanguínea.
Vê-se o desequilíbrio funcional, proveniente do estado emocional alterado, que faz secretar por todas as glândulas e soltar na corrente sanguínea, quantidades alteradas da química elementar, que o funcionamento básico não suporta.
Por apresentar maior produção na tentativa de reequilibrar o funcionamento normal dos sistemas, fato que geralmente não é percebido pelo o ansioso que nem mesmo aprecia o sabor dos alimentos, quanto mais perceber a digestão e a nutrição e circulação, o ansioso apresenta todo tipo de sensações físicas desagradáveis como azias, dores abdominais sem causa aparente, úlceras duodenais, diarreias frequentes, falta de ar, respiração curta que não satisfaz nem nutre, e também, se for mais grave a abrangência da atuação deletéria da mente, leva ao enfare e até mesmo a parada respiratória grave, entre centenas de outras distonias. Tudo em nome da ansiedade.
A vingança, sob qualquer aspecto agasalha, corrói os sentimentos, qual ácido destruidor abrindo brechas para a amargura, o suicídio e a alucinação.
Sintonia perigosa a da vingança, ela contém fatores destrutivos sintonizados com o mal que ainda habita o coração da criatura, mesmo que esta já esteja decidida por fazer uma nova caminhada sob as luzes do entendimento.
Não é de uma hora para outra e nem com facilidade, que passamos borracha sobre as marcas de nossa tendência má, e nos transformamos de vez em nosso ideal do bem.
Esse processo é lento e traz consigo provas para certificação da criatura, se ela deseja mesmo se livrar de tudo que percebeu não fazer parte de si mesma.
E muitas vezes essas provas se dão em possibilidades ou não de vingar-se.
Ao se analisar fria, mas profundamente, sem envolvimento, o estado emocional do vingativo, concluiremos que ainda há uma dicotomia entre o sentir e o agir, que geralmente leva à vitória o estado que não se deseja mais aconteça: a vingança.
Sentindo-se atacado naquilo que considera o mais sagrado de todos os seus aspectos, o vingativo sente-se incapaz de se autodominar, e tem a recaída exatamente no ponto que menos desejava agir.
Fortalecer os valores próprios, elevar a autoestima, se perceber capaz de não mais ceder às qualidades negativas já detectadas em um trabalho de vasto autoconhecimento, será a melhor terapêutica para sanar de vez com essa infeliz companhia da revolta, que leva automaticamente à vingança.
O ciúme enceguece e desencadeia disritmias emocionais pela tensão que domina os neurônios condutores do pensamento.
Tendo suas bases fracas, localizadas na insegurança pessoal de quem o sente, o ciúme em si só já desencadeia clima de completa intranquilidade e intemperança, que só pode ser superado quando a vítima, não oferecendo resistência sobre as acusações, leva o ciumento a perceber em que patamar estacionou, sem se dar chance de crescimento.
Pacientemente organizar uma terapêutica com profissional capacitado, que auxilia a autoestima, neutraliza as dores criadas pela desconfiança nem sempre real, transformando-as em pontos a serem trabalhados em conjunto com o terapeuta, que encaminha a solução, que não se resolve sem esse auxílio.
Por ciúme se mata e se morre desnecessariamente. E quando se alcança as vias de fato, ainda assim é complicadíssimo o resgate, mas possível.
O que mais judia e causa incômodo, são os mortos-vivos que se apresentam por todos os lados da Terra, em erro absurdo no campo da posse emocional de outras criaturas, sempre baseados em sua forma distorcida de interpretação da realidade no cotidiano.
Tantas desavenças e tantas perdas de chance de uma vida equilibrada, acontecem por causa da negativa por parte do ciumento em aceitar ajuda e tratar da causa, em si mesmo.
Despertar para o amor, esse que inicialmente se reconhece dentro do próprio peito, para após se permitir estender às outras demais criaturas, é o remédio eficaz, que corta pela raiz esse distúrbio destruidor de relações sociais.
A maledicência incorpora a calúnia, e ambas desorganizam a escala de valores existenciais, aumentando os estímulos no aparelho endócrino que se exaure.
Quantos não são os sonhos destruídos pela maledicência que se estende em todo o globo terrestre!
Razão perniciosa de destruição, age sorrateiramente, tomando corpo, como as fendas que se abrem sob o mar tranquilo e causam tsunamis letais.
O que começa como um leve movimento, carregado de todos os tipos de sentimentos que possam ocorrer na mente doente de seres desequilibrados, alterando um único ponto, de uma única fala, por exemplo, vai tomando corpo e engolindo toda vibração positiva emitida por quem se lhe torna vítima, se este resolver agir em defesa própria.
A melhor forma de livrar-se da maledicência é deixar que a vibração deletéria passe longe da própria mente, sem permitir qualquer sintonia, por menor e mais simples que seja, com as emanações energéticas do emissor, por desconhecidas que são as razões que o levaram a maldizer.
Como não há clareza, nem mesmo boa intenção em qualquer quadro maledicente, esse peso insuportável deve ser deixado sobre os ombros de seu próprio inventor, único responsável por harmonizar todas as desarmonias advindas de sua atitude impensada.
Se assim se agir, a neutralização acontece, por não atingir o caluniado, que se mantém íntegro em seu viver e não se torna presa fácil de todo um processo destrutivo do qual não faz parte.
Afirma-se que o sistema endócrino do agressor fica afetado, por não conseguir manter mais o equilíbrio de entrada e saída dos líquidos que se adensam, carregando os íons de forma inabitual e dificultando, dessa forma, a sua circulação por dentro do corpo.
A energia da calúnia aumenta em muito esse desequilíbrio da energia que modifica a polaridade desses mesmos íons, e os mantém em desajuste entre as polaridades de positivo e negativo.
Movidos e regidos exatamente pelo pensamento infame do caluniador, pela falsidade de seus pensamentos, que acinzentam e baixam o brilho do campo mental, por incrível que nos possa parecer, trazem consigo modificações que se fixam em cada uma das células constituintes dos líquidos internos, os transformando.
Vários tipos de cânceres, alergias e infecções na esfera física, e neuroses, esquizofrenias e psicoses na faixa psíquica, têm suas gêneses no comportamento mental desajustado e nos seus efeitos morais.
Quando se toma contato e desenvolve-se consciência crítica sobre tudo isso que citamos acima, pode acontecer de vir a desejar-se mudanças significativas.
Elas despontarão naturalmente, se no âmago do ser estiver o pensamento firme e direcionado para a correção dos estados incômodos que enevoam o campo mental individual.
Para todos que desejem modificações eficazes de alteração de seu campo mental para melhor, as sugestões simplificadas de como efetuar a remodelação vibrátil só terão influência se direcionadas com vontade pétrea.
O exercício do fortalecimento da vontade acontece em cada pensamento, em cada ação, alcançando resultados satisfatórios quando houver persistência, sem trégua, em buscar o acerto programado na proposta de reequilíbrio da mente.
Então derivará, poderoso, da mente sã, um corpo digno de vida abundante, que enfrentará novas visões como desafios a serem vencidos, para que no futuro se olhe para trás e se confirme a capacidade que surge em todos os que direcionam corretamente a vontade em se autoconhecer e bem viver sob um novo prisma, entrosado consigo mesmo, integrado à natureza, vinculado harmonicamente ao Todo.
Harmonize seu campo mental, e você estará despertando seu médico interno.
Viva com amor, e você estará fazendo uso da farmacopeia íntima natural e universal.
Bem pensar e pensar bem, é sua terapêutica de emergência.
Renove-se a partir da renovação da qualidade dos seus pensamentos e ações, e você será o que sempre desejou ser.
Exercite-se nos valores verdadeiros que compõem a real razão de existir, e você estará frequentando regulamente a academia do efetivo bem-estar, que fortalece os músculos do coração e endireitam a postura do campo mental.
Inove, ouse positivamente, descubra-se, conheça-se e descubra o próximo como seu irmão de romagem terrena, e estará começando a viver a vida que merece ser bem vivida.
Esse é o caminho da verdadeira vida, no dizer sempre assertivo do Mestre.
Este é o seu momento de decisão feliz!
(Recomendamos a leitura do artigo também postado neste Blog, em complemento às considerações aqui expostas: Medo – compreender, vencer e bem viver)
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