Masaru Emoto, publicou em livro suas pesquisas – A Mensagem da Água – demonstrando como o efeito de determinados sons, palavras, pensamentos, sentimentos, alteram a estrutura molecular da água. A técnica consiste em expor a água a esses agentes, congelá-la e depois fotografar os cristais que se formam com o congelamento.
Ficou evidente que quando os agentes (pensamentos, sentimentos, palavras, sons) são compostos de energias vibracionais positivas, os resultados apresentam moléculas vigorosas, “sadias”. Quando negativas, moléculas exauridas de vitalidade, “adoecidas”. Por dedução, afetam, primeiramente, nosso corpo e nosso entorno, conforme o teor benéfico ou maléfico originado pela fonte emissora, que somos nós próprios.
Fotos de Masaru Emoto:
Desde há muito é patente no meio científico que somos bombardeados diuturnamente por milhares de diferentes raios energéticos emitidos pelo Sol, pela Lua, pelas estrelas, pelos minerais, pelos vegetais, pelos animais, pela natureza como um todo, enfim, bem como, pelos demais seres humanos.
O conhecimento dessa realidade energética que vivemos, tem facultado, por exemplo, em certas terapias, conforme a característica de cada uma, conduzir o paciente a frequentar a beira mar, ou regiões com bosques, ou se expor ao Sol em certa hora do dia (é caso da carência de vitamina D, decorrente da pouca exposição ao Sol, regularmente).
Busca-se aí o efeito do que o ambiente dispõe, assim também o que ele representa e pode estimular no paciente, com sua paisagem, seus aromas, sua aragem, sua temperatura. Isso tudo mexe com os pensamentos, sentimentos e emoções.
Em várias ocasiões, por certo já usamos a expressão: esse lugar tem uma boa energia! Ou, ainda: que bom foi estar com você. Você tem uma boa energia!
Estaremos expressando o que registramos pela sutileza dos nossos sentidos, que geralmente não nos enganam.
É de nossa natureza a capacidade perceptiva do contexto energético que vivemos, porém, no geral, é pouco conhecida ainda, nem lhe dedicamos a atenção devida, enquanto melhor proveito poderia ser tirado dessa faculdade em nosso benefício, se a encarássemos diferentemente.
A doença é resultado do desequilíbrio energético do corpo, motivado geralmente pela conduta moral e mental das pessoas, ao cultivarmos as emoções da irritabilidade, do ódio, do rancor, do ciúme, das extravagâncias, que impregnam o organismo, o sistema nervoso, com vibrações deletérias que bloqueiam áreas por onde deveria se espalhar a energia saudável, abrindo, assim, campo para instalação das enfermidades, graças à proliferação dos agentes viróticos degenerativos que ali se instalam e ali se desenvolvem, exatamente por encontrarem áreas em que a energia se debilitou.
A debilidade da energia necessária em áreas do corpo humano, altera seu padrão vibratório, cuja mudança de frequência cai ao nível do padrão vibratório desse ou daquele agente virótico, dando-lhe, então, condições de, por sintonia vibrátil, ver-se em condições favoráveis para proliferar, por estar num meio agora “enriquecido” de energia que lhe é equivalente.
A debilidade altera o sistema energético-imunológico.
O inverso é verdadeiro. Evitando-se essas cargas negativas que comportamentos doentios geram, as tensões que levam à desarmonia, as ideias pessimistas, as crenças absurdas, as ações vergonhosas, o sistema energético-imunológico retomará níveis tais que, otimizado, liberará de doenças o indivíduo, passando a melhorar o seu estado de saúde.
As causas profundas das doenças, portanto, estão no indivíduo mesmo, que se deve autoexaminar, autoconhecer-se a fim de liberar-se de sofrimentos.
Deepak Chopra, quem orienta: Você quer saber como está seu corpo hoje? Lembre-se do que pensou ontem. Quer saber como estará seu corpo amanhã? Olhe seus pensamentos hoje!
O pensamento é criador.
O pensamento é força, e atua com a direção, a intensidade e o significado próprio que nós lhe impomos.
O pensamento é substância, coisa mensurável.
Os medicamentos, muito úteis sempre, matam os invasores (quase sempre nossos hóspedes costumeiros), mas não restituem o equilíbrio energético como se deseja, se a fonte geratriz e conservadora – que somos nós mesmos – não irradia a força capaz de sustentar o corpo.
A cura sempre provém da força da própria vida, quando canalizada corretamente.
A energia mental é fermento vivo que improvisa, altera, assimila, desassimila, ou recompõe a matéria em todas as dimensões.
A cura real depende do despertar da nossa capacidade natural de interagir com a vida, levando-nos conscientemente à uma vivência renovada, voltada com dedicação para conquista da efetiva harmonia e do bem-estar duradouro.
A assertiva de Buda vem ao nosso encontro: Somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos o nosso mundo.
Mudemos nossos pensamentos e mudaremos nosso mundo, nossa saúde.
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